segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Eu falei, mas ninguém me ouviu. Eu sou amante do poeta, ele quem me descreveu, me fez em frases completas, frases feitas e desfeitas, errou; porém, tentou me consertar. Sou parte dele, sou mais do que isso, sou a descrição do seu fetiche, a consciência do libido, o desejo do seu ego. Ego de um poeta incerto, em um olhar calado, uma cabeça confusa, amo-o, meu poeta não esta morto;pois, estou aqui ainda, segurando seu paletó, nua. Esperando o próximo verso.

domingo, 3 de novembro de 2013

A história se repete novamente. Outro me ama, a quem eu amo também; porém, não do mesmo jeito, eu o amo de forma fraternal, não como homem. Como pode isso acontecer duas veze??? Quanta sorte ein? E agora? Tudo vai ser diferente, é claro.